segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Sistema Financeiro iParoquia.com
O sistema financeiro paroquial está em pleno desenvolvimento.
Nesta segunda-feira, 30 de janeiro, aconteceu a reunião semanal sobre o sistema, onde o diretor de desenvolvimento Sr. João Chaves repassou as orientações para a analista de sistemas Sra. Ana Passos, que é a responsável pelo desenvolvimento deste módulo.
Agradecemos o apoio dos padres que estão nos auxiliando com suas dicas e sugestões, desta forma, este módulo atenderá com eficiência as necessidades de nossas paróquias.
ECC 2012: Espiritualidade fortalece casais coordenadores
Trinta e nove casais participaram neste domingo (29) da primeira espiritualidade reunindo todos os coordenadores das equipes de trabalho do XX Congresso Nacional do ECC (Encontro de Casais com Cristo), que vai ser realizado em Presidente Prudente de 13 a 15 de julho deste ano. O encontro foi realizado na Paróquia São João Batista de Pirapozinho, sob o comando do diretor espiritual do Congresso, padre Dirceu Montovani.
A espiritualidade começou com a missa na Catedral da cidade, com a apresentação da capelinha de Nossa Senhora e os banners contendo o tema (“Família, projeto de Deus”), o lema do Congresso (“Prudente é o homem que edifica sua casa sobre a rocha”) e o mapa do Brasil com as regiões e as regionais do ECC.
Depois, no Anfiteatro da Paróquia, os casais participaram de uma atividade em grupos para reflexão de um trecho do Evangelho (Mt. 7, 21-19) de onde foi retirado o lema do Congresso. Os casais partilharam experiências e depois fizeram orações individuais para apresentar diante do Santíssimo na Igreja Matriz de Pirapozinho.
No segundo momento, padre Dirceu falou da importância de conhecer a si mesmo para conseguir ter experiência profunda do amor de Deus. “Não adianta dizer que tem fé. Precisa ter fé madura”, defendeu. O diretor espiritual do XX Congresso Nacional do ECC orientou aos casais que procurassem identificar, encarar e se libertar das sombras que têm dentro de si para que se sintam bem consigo mesmo. “As sombras são o lado escuro das nossas vidas. Chega um momento em que a sombra incomoda tanto que mexe até mesmo com os nossos sentidos. Precisamos nos afastar dessas sombras, olhar de longe, com o coração, ouvindo a voz de Deus. É preciso haver conversão para ter maturidade para conversar com Deus.”
O casal coordenador da Equipe do Café, Nivaldo da Silva Santos e Regina Célia Carobina Santos (Paróquia São Benedito, de Alfredo Marcondes), se emocionou com a mensagem do padre. “Pra nós foi uma maravilha. A gente já está trabalhando, mas ainda não tínhamos tido esse momento.”
O coordenador geral do Congresso, Gerson Miguel de Tilio, defendeu que a espiritualidade é importante porque serve de alimento para o espírito de todos os casais que estão trabalhando para o evento. “Angústias e dificuldades que tínhamos serão resolvidas mais facilmente depois do que o padre Dirceu nos mostrou. O Congresso Nacional do ECC começou hoje”. A esposa de Gerson e também coordenadora geral do ECC, Isabel Cristina de Tilio, disse que “foi o momento de abrir o coração para o evento”.
Outros quatro momentos de espiritualidade serão realizados antes do Congresso em cada um dos setores da Diocese envolvendo todos os 1500 casais que vão trabalhar na organização do evento. Os locais e horários serão divulgados em breve pelos casais coordenadores das equipes.
Publicado por: Equipe Comunicação XX Congresso Nacional do ECC
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Conselheiros do iDizimo.com publicam artigos
O grupo de conselheiros do iDizimo.com é formado por padres renomados dentro da igreja católica no Brasil. Eles são autores de diversos artigos publicados pela Revista Paróquias e Casas Religiosas.
Neste mês de janeiro / 2012 os três conselheiros do iDizimo.com (Padre Jerônimo Gasques, Padre José Carlos e Cônego Edson Oriolo) publicaram artigos na revista.
Leia os artigos na íntegra diretamente em nosso site: www.idizimo.com
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Comunidade Obra de Amor
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Fórum do Dízimo
Participe você também do Fórum do Dízimo. Deixe sua opinião sobre o Dízimo em nosso Fórum.
Acesse: www.idizimo.com/forum
Acesse: www.idizimo.com/forum
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Aritgo: Somos livres para retribuir ou não?
“Quando chegaram na Cafarnaum, os fiscais do imposto do Templo foram a Pedro, e perguntaram: ‘O mestre de vocês não paga o imposto do Templo?’ Pedro respondeu: ‘Paga sim.’”.
Na antiga Palestina havia dois impostos: o do Templo e o imposto imperial. Esse comportamento obrigatório exigiu do judeu um duplo desembolsar de suas economias. O imposto implica domínio sobre os bens da pessoa e onera o bolso do contribuinte.
A idéia fundamental do evangelho é a seguinte: os homens são filhos de Deus, antes de ser súditos de qualquer poder. No entanto é muito complicado admitir esta tese... Imaginem vocês se todos resolvessem, de vez, negar o pagamento dos impostos ao Estado. Cairíamos num colapso do Estado. A razão que o evangelho evidencia é de que devemos evitar escândalos.
Por esta razão Jesus pediu a Pedro que fosse ao mar e jogasse o anzol na água para recolher a sua oferta (vv. 26-27).
E nós como nos comportamos diante dos impostos?
Toda instituição, todo partido, toda associação tem seus contribuintes. Se não fosse assim como sobreviveriam?
Você já imaginou se cada associado contribuísse com o que quisesse? Por que na Igreja deve ser diferente?
Jesus decidiu pagar o imposto...
Você não poderia pôr em prática a decisão, para valer? Perdemos, constantemente, esta possibilidade de animar a força interior de decidir. Quando você decidir ser um verdadeiro dizimista sentirá mais paz e tranqüilidade.
A razão é simples – quando a pessoa contribui com o dízimo está dizendo para o cérebro: “eu tenho tanto que posso contribuir com dez por cento”, não é mesmo?
Acontece que nem todos estão dispostos a assumir esta atitude. Sempre serei abençoado quando dou o meu dízimo com disponibilidade e liberdade.
Decida e tome uma iniciativa...
Você verá que tudo será diferente em sua vida...
Autor: Pe. Jerônimo Gasques
Publicado no Jornal Anúncio - Diocese de Presidente Prudente
Dezembro 2011 / Janeiro 2012
Na antiga Palestina havia dois impostos: o do Templo e o imposto imperial. Esse comportamento obrigatório exigiu do judeu um duplo desembolsar de suas economias. O imposto implica domínio sobre os bens da pessoa e onera o bolso do contribuinte.
A idéia fundamental do evangelho é a seguinte: os homens são filhos de Deus, antes de ser súditos de qualquer poder. No entanto é muito complicado admitir esta tese... Imaginem vocês se todos resolvessem, de vez, negar o pagamento dos impostos ao Estado. Cairíamos num colapso do Estado. A razão que o evangelho evidencia é de que devemos evitar escândalos.
Por esta razão Jesus pediu a Pedro que fosse ao mar e jogasse o anzol na água para recolher a sua oferta (vv. 26-27).
E nós como nos comportamos diante dos impostos?
Toda instituição, todo partido, toda associação tem seus contribuintes. Se não fosse assim como sobreviveriam?
Você já imaginou se cada associado contribuísse com o que quisesse? Por que na Igreja deve ser diferente?
Jesus decidiu pagar o imposto...
Você não poderia pôr em prática a decisão, para valer? Perdemos, constantemente, esta possibilidade de animar a força interior de decidir. Quando você decidir ser um verdadeiro dizimista sentirá mais paz e tranqüilidade.
A razão é simples – quando a pessoa contribui com o dízimo está dizendo para o cérebro: “eu tenho tanto que posso contribuir com dez por cento”, não é mesmo?
Acontece que nem todos estão dispostos a assumir esta atitude. Sempre serei abençoado quando dou o meu dízimo com disponibilidade e liberdade.
Decida e tome uma iniciativa...
Você verá que tudo será diferente em sua vida...
Autor: Pe. Jerônimo Gasques
Publicado no Jornal Anúncio - Diocese de Presidente Prudente
Dezembro 2011 / Janeiro 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Artigo: Estetização da Fé
Nos últimos anos, é comum encontrar nas dioceses, paróquias e comunidades pessoas que buscam celebrações alegres, festivas com muitos símbolos e ornamentos bonitos. Preocupações que privilegiam a beleza externa das celebrações com encenações religiosas dramáticas e teatralização da fé, muitas vezes esquecendo o aspecto da interioridade do mistério celebrado.
Apesar de nossa cultura ser tecnologicamente sofisticada, carrega alguns traços primitivos. E estes aparecem na forma simbólica, alegórica e, por que não dizer, mágica de certas expressões religiosas.
No entanto, as paróquias vivem uma realidade de estetização generalizada, cujos objetos adquirem, constantemente, uma funcionalidade primária de embelezamento.
A estratégia da globalização, que influencia a necessidade da estetização do cotidiano das pessoas, acaba levando a uma grande preocupação com o belo principalmente em relação às crenças.
Muitas vezes, a grande preocupação dos fiéis pelo embelezamento das celebrações deixa de lado a beleza do conteúdo doutrinal quando aprofundado. Precisa-se resgatar o verdadeiro sentido da beleza como nos fala o papa Bento XVI em muitas de suas obras e em diversos contextos: “A beleza, antes de tudo, é coerência: coerência da criação, da revelação, da tradição e coerência também do homem receptor da obra divina”. “A beleza cristã não é superficial. Inclui a cruz do Filho encarnado e com ela a verdade sobre a dor”. “Uma beleza não aberta a Deus reclui o homem nele próprio e é capaz de levá-lo ao desespero ou a um espiritualismo sem estreita relação com Deus”.
“Os crentes devem mostrar a beleza de sua fé em autênticas cerimônias, sobretudo em sua liturgia”.
Frente a “celebrações-espetáculos”, as paróquias são chamadas a vivenciar o belo nas celebrações do mistério pascal, levando em conta os seguintes aspectos: profundidade doutrinal, conscientização sobre o que realmente se celebra e sobre como se celebra.
A)Profundidade doutrinal
A grande missão da Igreja é evangelizar e levar a boa notícia do evangelho a todos. Na era da estetização da fé, as homilias estão perdendo sua relevância para as dramatizações. As celebrações do mistério pascal estão virando programas de auditórios. O importante é bater palmas, estender as mãos, dançar mantras, gritar vivas, aplaudir e balançar lenços ou bandeirinhas. O presbítero se torna um animador de auditório.
Atualmente os fiéis necessitam de boas e preparadas homilias com argumentos convincentes. Uma boa homilia tem começo (despertar curiosidade), meio (explicar a Palavra de Deus) e fim (apontar para o mistério celebrado). Supõe preparar bem para falar o essencial.
O segredo de uma boa homilia, que transforme os corações, é uma longa adoração diante do Santíssimo, conforme afirmou o cardeal Ivan Dias, arcebispo de Bombaim (Índia), em sua intervenção durante o Sínodo em outubro de 2007. A meditação pessoal é essencial para que a assembléia seja tocada pela palavra.
B)Conscientização sobre o que se celebra
As celebrações litúrgicas devem ser obra de Cristo Sacerdote e de seu corpo que é a Igreja. É uma ação sagrada por excelência, cuja eficácia, no mesmo título e grau, não é igualada a nenhuma outra ação da Igreja. Esta ação seja uma ação festiva, realizada na gratuidade da fé e que se faz com palavras, gestos, ações simbólicas, ritos... sinais sensíveis (cf. SC 7) e que os ritos iniciais e os ritos finais emolduram os ritos centrais da Palavra e da Eucaristia, intimamente ligados entre si e realizando, numa sequência lógica e teológica, um só ato de culto (cf. SC 56).
A beleza das celebrações com sinais, símbolos, palavras, gestos, canto, música, imagens, cores, vestes, etc. leva-nos a uma verdadeira comunicação com o transcendente. Como dizia Simone Weil, “a beleza está para as coisas como a santidade está para a alma”.
C)Conscientização sobre como se celebra
Para celebrar o mistério pascal é necessário que nossas celebrações sejam ação simbólica, expressando o grande mistério da fé cristã em gestos, palavras e atos significativos.
A celebração eucarística e qualquer celebração cristã é ação ritual, é a atualização de uma memória simbolicamente expressa da presença de Jesus.
Por isso, o uso de símbolos não se faz somente pelo gosto de novidade, mas pela sua capacidade de expressar o que é essencial ao que se celebra ritualmente.
Uma liturgia sacramental deve ser tecida de sinais e símbolos que expressam as dimensões da fé e da esperança, que são por ela alimentadas. Temos uma infinidade de sinais e símbolos que poderiam ser mais valorizados, dentro de uma criatividade mais adequada aos anseios dos participantes e ao caráter específico das celebrações como: lavar e ungir, partir o pão e partilhar o cálice, dar as mãos, sentar-se à mesa, ajoelhar, caminhar, cantar, impor as mãos; usar bem os livros litúrgicos: missal, lecionários dominical, semanal e santoral e o evangeliário; aproveitar o espaço litúrgico: altar, ambão, credência, presbitério, sacrário; fazer uso adequado dos objetos litúrgicos: cálice, âmbula, castiçal, candelabro, cruz, velas e ostensório, bem como das vestes litúrgicas: túnica, casula, estola, dalmática e véu umeral.
Contudo, é fundamental o silêncio. Guarde-se em seu devido tempo, um silêncio sagrado (cf. SC, 10; IGMR, 23).
Neste momento da história, no contexto pós-conciliar, é nosso dever zelar pelos três aspectos mencionados a fim de darmos “razões da nossa esperança” (1Pd 3,15), grande objetivo do pontificado do papa Bento XVI.
Autor: Cônego Edson Oriolo
Publicado: Revista Ecclésia
Apesar de nossa cultura ser tecnologicamente sofisticada, carrega alguns traços primitivos. E estes aparecem na forma simbólica, alegórica e, por que não dizer, mágica de certas expressões religiosas.
No entanto, as paróquias vivem uma realidade de estetização generalizada, cujos objetos adquirem, constantemente, uma funcionalidade primária de embelezamento.
A estratégia da globalização, que influencia a necessidade da estetização do cotidiano das pessoas, acaba levando a uma grande preocupação com o belo principalmente em relação às crenças.
Muitas vezes, a grande preocupação dos fiéis pelo embelezamento das celebrações deixa de lado a beleza do conteúdo doutrinal quando aprofundado. Precisa-se resgatar o verdadeiro sentido da beleza como nos fala o papa Bento XVI em muitas de suas obras e em diversos contextos: “A beleza, antes de tudo, é coerência: coerência da criação, da revelação, da tradição e coerência também do homem receptor da obra divina”. “A beleza cristã não é superficial. Inclui a cruz do Filho encarnado e com ela a verdade sobre a dor”. “Uma beleza não aberta a Deus reclui o homem nele próprio e é capaz de levá-lo ao desespero ou a um espiritualismo sem estreita relação com Deus”.
“Os crentes devem mostrar a beleza de sua fé em autênticas cerimônias, sobretudo em sua liturgia”.
Frente a “celebrações-espetáculos”, as paróquias são chamadas a vivenciar o belo nas celebrações do mistério pascal, levando em conta os seguintes aspectos: profundidade doutrinal, conscientização sobre o que realmente se celebra e sobre como se celebra.
A)Profundidade doutrinal
A grande missão da Igreja é evangelizar e levar a boa notícia do evangelho a todos. Na era da estetização da fé, as homilias estão perdendo sua relevância para as dramatizações. As celebrações do mistério pascal estão virando programas de auditórios. O importante é bater palmas, estender as mãos, dançar mantras, gritar vivas, aplaudir e balançar lenços ou bandeirinhas. O presbítero se torna um animador de auditório.
Atualmente os fiéis necessitam de boas e preparadas homilias com argumentos convincentes. Uma boa homilia tem começo (despertar curiosidade), meio (explicar a Palavra de Deus) e fim (apontar para o mistério celebrado). Supõe preparar bem para falar o essencial.
O segredo de uma boa homilia, que transforme os corações, é uma longa adoração diante do Santíssimo, conforme afirmou o cardeal Ivan Dias, arcebispo de Bombaim (Índia), em sua intervenção durante o Sínodo em outubro de 2007. A meditação pessoal é essencial para que a assembléia seja tocada pela palavra.
B)Conscientização sobre o que se celebra
As celebrações litúrgicas devem ser obra de Cristo Sacerdote e de seu corpo que é a Igreja. É uma ação sagrada por excelência, cuja eficácia, no mesmo título e grau, não é igualada a nenhuma outra ação da Igreja. Esta ação seja uma ação festiva, realizada na gratuidade da fé e que se faz com palavras, gestos, ações simbólicas, ritos... sinais sensíveis (cf. SC 7) e que os ritos iniciais e os ritos finais emolduram os ritos centrais da Palavra e da Eucaristia, intimamente ligados entre si e realizando, numa sequência lógica e teológica, um só ato de culto (cf. SC 56).
A beleza das celebrações com sinais, símbolos, palavras, gestos, canto, música, imagens, cores, vestes, etc. leva-nos a uma verdadeira comunicação com o transcendente. Como dizia Simone Weil, “a beleza está para as coisas como a santidade está para a alma”.
C)Conscientização sobre como se celebra
Para celebrar o mistério pascal é necessário que nossas celebrações sejam ação simbólica, expressando o grande mistério da fé cristã em gestos, palavras e atos significativos.
A celebração eucarística e qualquer celebração cristã é ação ritual, é a atualização de uma memória simbolicamente expressa da presença de Jesus.
Por isso, o uso de símbolos não se faz somente pelo gosto de novidade, mas pela sua capacidade de expressar o que é essencial ao que se celebra ritualmente.
Uma liturgia sacramental deve ser tecida de sinais e símbolos que expressam as dimensões da fé e da esperança, que são por ela alimentadas. Temos uma infinidade de sinais e símbolos que poderiam ser mais valorizados, dentro de uma criatividade mais adequada aos anseios dos participantes e ao caráter específico das celebrações como: lavar e ungir, partir o pão e partilhar o cálice, dar as mãos, sentar-se à mesa, ajoelhar, caminhar, cantar, impor as mãos; usar bem os livros litúrgicos: missal, lecionários dominical, semanal e santoral e o evangeliário; aproveitar o espaço litúrgico: altar, ambão, credência, presbitério, sacrário; fazer uso adequado dos objetos litúrgicos: cálice, âmbula, castiçal, candelabro, cruz, velas e ostensório, bem como das vestes litúrgicas: túnica, casula, estola, dalmática e véu umeral.
Contudo, é fundamental o silêncio. Guarde-se em seu devido tempo, um silêncio sagrado (cf. SC, 10; IGMR, 23).
Neste momento da história, no contexto pós-conciliar, é nosso dever zelar pelos três aspectos mencionados a fim de darmos “razões da nossa esperança” (1Pd 3,15), grande objetivo do pontificado do papa Bento XVI.
Autor: Cônego Edson Oriolo
Publicado: Revista Ecclésia
Assinar:
Postagens (Atom)